A família do refugiado congolês MoïseKabagambe, que foi espancado até a morte, no Rio de Janeiro, poderá assumir a gestão do quiosque onde ocorreu o crime
A família do refugiado congolês Moïse Kabagambe, espancado até a morte aos 24 anos na orla da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, poderá assumir a gestão do quiosque onde ocorreu o crime. A oferta foi feita no início da manhã deste sábado, 5, pela Secretaria de Fazenda e Planejamento da prefeitura carioca, responsável pela concessão da operação dos quiosques para a empresa Orla Rio.
Eles participariam de uma reunião com a concessionária Orla Rio para entender melhor a proposta ainda na tarde deste sábado, 5, conforme Quintão. A proposta inclui a reforma dos quiosques Tropicália e Biruta, que dividem a mesma estrutura física, além de apoio e capacitação para a gestão de bares e restaurantes, com auxílio do Senac e entidades dedicadas ao acolhimento de refugiados, disse o secretário de Fazenda e Planejamento do Rio, Pedro Paulo.
A empresa cuida da manutenção e de obras de melhoria, explorando a publicidade exibida nos espaços. Os estabelecimentos administrados pela concessionária podem ser alugados para comerciantes, que prestam os serviços aos clientes finais. Pedro Paulo lembrou que não cabe ao poder municipal fiscalizar relações trabalhistas, nem mesmo no âmbito do contrato de concessão com a Orla Rio. Segundo o secretário, a concessão pressupõe que a empresa cuide da manutenção dos quiosques, mas a prefeitura não tem responsabilidade sobre a seleção dos inquilinos.
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