Francisco Tamariz saiu ileso de ataque junto com sua esposa e outros dois parentes que viajavam em um veículo blindado; Otto Sonnenholzner, por sua vez, afirma ter presenciado tiroteio
, na semana passada, morto a tiros quando saía de um comício em Quito. O candidato tinha acabado de entrar em um carro, que não era blindado, quando foi alvo de tiros. Vários colombianos foram presos, por suposto envolvimento no crime, ainda não solucionado.
— [Com] O nível de insegurança que vivemos agora, as pessoas estão buscando essa alternativa — disse à AFP Nicolás Reyes, dono de uma empresa de blindagem. Ficou no passado a época em que o Equador era um oásis de paz entre a Colômbia e o Peru, os maiores produtores mundiais de cocaína. Agora, seus portos são cruciais para a exportação da droga, enquanto a corrupção nos órgãos estatais cresce, de acordo com especialistas.
Sánchez conta que, no dia seguinte ao assassinato de Villavicencio, choviam telefonemas de clientes pedindo orçamentos. O ritmo frenético de produção o levou a ampliar as instalações da empresa por falta de espaço. Reyes concorda que o atentado contra Villavicencio foi a “gota d'água” para os equatorianos.
Apesar de não haver números oficiais, para Carla Álvarez, especialista em segurança, o boom da indústria do setor é uma resposta natural diante da percepção de falta de proteção da sociedade.Tanto opela crise. Alguns reclamam que o presidente entregou a segurança ao setor privado, como as empresas que protegem os edifícios.
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