Primeiro semifinalista do continente na história do futebol mostra que africanos podem buscar protagonismo no esporte
A história do Marrocos na Copa do Mundo não foi ofuscada depois da derrota para a França. Pelo contrário, apenas sinalizou a mudança de paradigmas que pode acontecer através da campanha histórica.
Com as principais estrelas do Marrocos abaixo dos 30 anos, é comum pensar que o ciclo de 2022 renderá frutos por mais alguns anos e, provavelmente, até o próximo mundial. Ziyech , Hakimi , Amrabat e Ounahi são exemplos. Marrocos mostrou ainda que as seleções africanas podem reivindicar seu lugar entre os protagonistas do futebol. A questão é que o feito marroquino não é sorte, ou milagre. Há um trabalho fora de campo que justifica o feito dos Leões do Atlas no Catar, que pode inspirar outras seleções “vizinhas”.A Mohammed VI Academy , é um dos pilares do sucesso de Marrocos, e uma prática que vem se espalhando em outros países africanos.
Além de todo background da academia, a seleção marroquina também adotou uma organização estratégica fora do usual. A opção por mais períodos de descanso com dias sem atividade após os jogos e a adoção da moderna crioterapia para recuperação muscular mostram que existia um planejamento sólido para encarar a competição.
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