Ao La Nácion, no entanto, a mãe da atleta, Cristina Colla, disse não acreditar nisso: — Minha filha foi morta, não é que ela morreu sozinha.
Ao La Nácion, no entanto, a mãe da atleta, Cristina Colla, disse não acreditar nisso:
— Minha filha foi morta, não é que ela morreu sozinha. Fizeram algo com a minha filha — disse Cristina, que criticou ainda a Federação Argentina de Fisiculturismo por colocar Johana em um quarto com um homem desconhecido. Parentes de Colla relataram ainda terem recebido áudios da mulher nos dias que antecederam a sua morte. Neles, constariam relatos de abusos por parte desse colega de quarto, que teria tentado injetar drogas na atleta. Depois desse episódio, Johana teria conseguido trocar de quarto, segundo contaram seus familiares. O seu namorado viajou, então, para São Paulo para acompanhá-la. Foi ele quem estava ao seu lado quando começou a convulsionar, pouco antes de morrer.