A Polícia Federal em Brasília, na semana da diplomação dos eleitos, indicou Jair Bolsonaro, Braga Netto e mais 34 indivíduos por planos de golpe que incluíam assassinatos e o sequestro de um ministro do STF. Seis militares das Forças Especiais do Exército estavam em pontos estratégicos de Brasília, incluindo o Parque da Cidade, o STF e o apartamento funcional do ministro. As atividades foram planejadas mais de um mês antes da ação programada para 15 de dezembro de 2022.
, Brasília por pouco não foi palco do sequestro de um ministro do STF no dia 15 de dezembro de 2022. A semana da diplomação dos eleitos para a+ PF indicia Jair Bolsonaro, Braga Netto, presidente do PL e mais 34 por planos golpistas que incluíam assassinatos
Os homens que estavam responsáveis pela captura de Moraes se comunicavam por um grupo chamado Copa 2022. Cada integrante se identificava pelo codinome de um país. O cruzamento das mensagens levou a PF a encontrar outros dois pontos de ação dos militares: o STF e o apartamento funcional do ministro, na Quadra 312 da Asa Sul.começaram a ser feitas no Palácio do Planalto, mais de um mês antes do dia escolhido para a ação.
+ Operação da PF prende militares que planejaram golpe de Estado e assassinato de Lula, Alckmin e Moraes Em outra frente, segundo a PF, o então presidente Bolsonaro se reunia com os chefes das Forças Armadas e membros do alto comando do Exército, em busca de apoio para concretizar o golpe de Estado.De acordo com as investigações, no dia da execução do plano o tenente-coronel Rafael de Oliveira, que utilizava o codinome Japão, estava posicionado no STF. “Gana” estava na residência do ministro. “Brasil” e “Áustria”, no Parque da Cidade.
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