A investigação da Polícia Federal (PF) que apura o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes aponta evidências claras de obstrução criminal às investigações, originadas dentro da própria Delegacia de Homicídios do Rio de...
A investigação da Polícia Federal que apura o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes aponta evidências claras de obstrução criminal às investigações, originadas dentro da própria Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro.
A PF aponta que os policiais foram negligentes em quatro situações: na hora de recolher as imagens das câmeras de segurança do local do crime; com o desaparecimento do celular apreendido do suposto responsável por clonar o veículo usado na execução; na ausência de informações substanciais acerca da busca e apreensão realizada em empresa de sócio dos Brazão; e o no bojo da Operação Nevoeiro, que teria sido sabotada...
As informações são parte do relatório da PF que investiga o assassinato da vereadora carioca e de seu motorista, e teve o sigilo levantado na tarde deste domingo, 24, pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. A investigação ainda aponta para o fato do crime ter ocorrido um dia após a posse de Rivaldo na função de Chefe da Polícia, elencando se tratar de"coincidência, ou não".
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