Polícia busca por autores de execução de empresário jurado de morte pelo PCC em aeroporto de SP; dois feridos seguem internados | São Paulo

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Jogo deste sábado termina 0 a 0, no Estádio Nilton Santos, pela 33ª rodada da competição

Câmera de segurança registra momento em que empresário é baleado no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos — Foto: Reprodução

Neste sábado , os quatro policiais militares contratados para fazer a escolta particular do empresário foram identificados e afastados de suas funções. Os policiais Leandro Ortiz, Adolfo Oliveira Chagas, Jefferson Silva Marques de Sousa e Romarks César Ferreira de Lima prestaram depoimento no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa , responsável pela investigação, e na Corregedoria da PM.

Como Gritzbach era muito visado por ter delatado práticas criminosas do PCC, um investigador disse à TV Globo que o mais lógico teria sido eles deixarem o carro quebrado para trás e os quatro seguranças irem ao aeroporto buscar o homem e não três deles protegerem um suposto carro quebrado. A defesa de Adolfo Oliveira Chagas e Jefferson Silva Marques de Sousa não foi localizada até a última atualização da reportagem. O espaço segue aberto para manifestações.Feridos Dois motoristas de aplicativo, de 39 e 41 a nos, e uma mulher que estava na calçada do terminal, de 28, também ficaram feridos durante a execução do empresário, jurado de morte da facção criminosa paulista.

Ainda segundo as investigações, Vinicius chegou a ter influência em células do PCC, como participação no tribunal do crime -- quando se avalia se um integrante deve ou não ser assassinado por deslealdade à facção. Um dos seguranças estava com o filho de Vinícius, que chegou sozinho ao aeroporto. Segundo as investigações, o empresário tinha quatro seguranças, todos policiais militares de São Paulo. Eles foram identificados e serão interrogados, além de terem os seus celulares apreendidos.

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