Das 29,4 milhões de pessoas que participaram do levantamento, 11,8 milhões vivem na pobreza
Comparando com o segundo semestre de 2022, a incidência da pobreza manteve-se inalterada nos agregados familiares e registou um aumento de 0,9 ponto percentual nos indivíduos. No caso da indigência, apresentou aumento de 0,6 ponto percentual nas famílias e de 1,2 ponto percentual nas pessoas físicas.
A região metropolitana de Buenos Aires é uma das que mais sofre com pobreza — 41,4% dos moradores dessa categoria.
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