Levantamento foi feito pelo Centro de Estudos Raciais do Insper, em São Paulo
Um estudo divulgado pelo Centro de Estudos Raciais do Insper evidenciou rastros do racismo estrutural na atuação da Polícia Militar de São Paulo. Ao menos 31 mil pessoas pretas e pardas foram enquadradas como traficantes em situações similares a de brancos tratados apenas como usuários. Os dados do estudo foram divulgados pela Folha de S. Paulo nesta sexta-feira 21.
Nos casos analisados, cerca de 80% das apreensões de drogas resultaram em autuações por tráfico, com um aumento para 84,3% em 2020, diz a publicação divulgada pelo jornal. Em relação às substâncias apreendidas, a maconha foi encontrada em 65,2% dos casos de consumo e 36,3% dos de tráfico. A cocaína e o crack foram responsáveis por, respectivamente, 22,3% e 10,9% dos casos de consumo, e 37% e 24,1% dos de tráfico.
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