O relatório da Polícia Federal sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco divulgado neste domingo (24) indica que uma proposta de Chiquinho Brazão que buscava regularizar terras em áreas dominadas pela milícia pode ter sido o estopim para o...
O relatório da Polícia Federal sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco divulgado neste domingo indica que uma proposta de Chiquinho Brazão que buscava regularizar terras em áreas dominadas pela milícia pode ter sido o estopim para o planejamento do crime., juntamente com o irmão, o conselheiro do TCE-RJ , Domingos Brazão, e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio, Rivaldo Barbosa, por suspeita de comandarem o homicídio de Marielle.
O depoente se recorda que Chiquinho teria reclamado da votação contrária de Marielle, demonstrando irritação fora do comum e jamais vista pelo depoente, já que Chiquinho sempre se mostrou um parlamentar discreto e tranquilo.
Ancelmo e a ação popular que impediu a nomeação de Edson Albertassi ao TCE. À época, a imagem do PMDB estava fragilizada com as prisões na Operação Lava Jato, diz o documento.Chiquinho Brazão tem um longo histórico de atuação em políticas fundiárias. A Polícia Federal diz que o vereador pensava em seu reduto eleitoral ao aprovar a regularização de lotes, mas também favoreciam ações da milícia e grilagem de terra, apontadas pelo órgão como próximas da família Brazão.
Os irmãos Chiquinho e Domingos Brazão e Rivaldo Barbosa foram transferidos nesta tarde para um presídio federal em Brasília.Os crimes também incluem a tentativa de assassinato de Fernanda Chaves, assessora de Marielle Franco, que estava no carro no dia do assassinato. Rivaldo foi detido por obstrução de justiça e por ser a mente por trás do planejamento, segundo a PF.
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