Ministro da Defesa disse querer que 'culpados sejam verdadeiramente julgados pela Justiça'; PF prendeu 4 militares envolvidos em plano para assassinar também Alckmin e Moraes
O ministro da Defesa, José Múcio, afirmou que os envolvidos na tentativa de golpe de Estado, que seria executada em 2022 para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, "não representam as Forças Armadas". O chefe da pasta disse desejar que quem mancha o nome da instituição, se verdadeiro culpado, que seja punido. "Não são pessoas que representam as Forças Armadas. Não estavam representando os militares.
A trama golpista envolveria o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva , do vice-presidente Geraldo Alckmin , e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal . Na terça-feira , cinco suspeitos foram presos pela Polícia Federal por integrarem o grupo por trás do plano, que, pelas investigações, esteve prestes a ser efetivado em 15 de dezembro de 2022.
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