: Planalto admite ao TCU falta de controle de presentes dados a Bolsonaro
A previsão inicial era de término do pente-fino era junho. Depois, passou para julho. Agora, não há mais data provável para isso acontecer. Segundo fontes do tribunal, houve dificuldade para intimar o ex-presidente e isso atrasou o procedimento. O caso é conduzido pelo ministro Augusto Nardes, considerado aliado político de Bolsonaro.
O início da fiscalização foi anunciado em 22 de março e tinha prazo até 20 de junho para ser concluída. No entanto, o Itamaraty e a Casa Civil pediram mais 15 dias úteis de prazo para prestar as informações solicitadas pelo TCU. Com isso, o fim da auditoria foi adiado para julho. Fontes do tribunal consideram pouco provável que o prazo seja cumprido.
Caso seja encontrada alguma irregularidade nos presentes recebidos, o TCU pode compartilhar provas com outros órgãos de fiscalização, como a Polícia Federal e o Ministério Público, para instruir eventuais novos processos judiciais contra o ex-presidente. Em março, o TCU mandou Bolsonaro devolver as joias para a Presidência da República. A defesa do ex-presidente cumpriu a ordem dias depois. No entanto, como revelou a coluna, entraves burocráticos impediram que as joias fossem incorporadas com patrimônio público até hoje.Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.
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