Apesar de mobilização de Planalto e aliados, votação foi adiada por falta de votos na Câmara
O projeto de lei que busca regulamentar as redes sociais no Brasil levou a um embate entre algumas das principais forças políticas, jurídicas, empresariais e religiosas do Brasil, cenário explicitado nesta terça-feira . O projeto estava previsto para ser votado nesta terça, mas foi adiado diante da falta de apoios necessários.
O primeiro ato de relevo de terça coube a Lira e Lula, que se reuniram a sós no Palácio da Alvorada, o que resultou posteriormente em reuniões da articulação política do governo. Após o encontro com Lula, Lira partiu para a missão de contar voto a voto nas bancadas qual seria o apoio ao projeto de lei.
"A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, fortalece a necessidade de uma internet que cumpra a Constituição e as leis. Não podemos mais conviver com faroeste cibernético", afirmou. Já bolsonaristas e a bancada evangélica na Câmara fizeram protestos durante o dia e também afirmaram haver uma pressão forte do governo sobre parlamentares de partidos de centro e de direita.
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