O presidente do TSE também determinou que as redes sociais excluam o conteúdo
trecho de entrevista explorado pela campanha lulistaSegundo Moraes, “a divulgação de fato sabidamente inverídico, com grave descontextualização e aparente finalidade de vincular a figura do candidato ao cometimento de crime sexual, parece suficiente a configurar propaganda eleitoral negativa”.
O magistrado ainda ordenou que a campanha de Lula “se abstenha” de promover novas manifestações sobre “os fatos tratados”. A decisão vale para veiculação “tanto em concessionárias do serviço público como nas redes sociais, sob pena de multa diária” de 100 mil reais. Moraes mandou ainda TikTok, Instagram, LinkedIn, Youtube, Facebook e Kwai tirarem do ar o conteúdo postado pela campanha de Lula.
Ao acionar o TSE, a campanha de Bolsonaro alegou que a declaração do presidente foi “gravemente descontextualizada” e serviu para associá-lo à pedofilia.
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