No terceiro trimestre, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi impulsionado por altas nos setores de Serviços e Indústria, crescendo 0,9% e 0,6%, respectivamente. Os dados, divulgados pelo IBGE, mostram que, de janeiro a setembro, o PIB acumulou alta de 3,3% e, nos últimos quatro trimestres, a alta foi de 3,1%. O governo revisou suas projeções e agora prevê um crescimento de 3,3% para 2024. Nos Serviços, setores como Informação e comunicação e Atividades financeiras lideraram o crescimento.
na passagem do segundo trimestre para o terceiro, puxado pelas altas nos Serviços e na Indústria, que subiram 0,9% e 0,6%, respectivamente. Os dados são do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais, divulgado nesta terça-feira, 3, pelo IBGE .De janeiro a setembro, o PIB acumulou alta de 3,3%, enquanto nos últimos quatro trimestres, a alta foi de 3,1%. Frente ao 3º trimestre de 2023, o indicador cresceu 4,0%.
Pela ótica da demanda, o investimento cresceu 2,1% em relação ao trimestre imediatamente anterior. Na mesma comparação, a Despesa de Consumo das Famílias aumentou 1,5% e a do Governo cresceu 0,8%. “Assim como no crescimento contra o trimestre imediatamente anterior, nessa comparação interanual, destacam-se as atividades de serviços: Informação e comunicação puxados por internet e desenvolvimento de sistemas além de telecomunicações; Outras atividades de serviços influenciadas por serviços profissionais e serviços prestados às famílias e Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados alavancadas...
Na Indústria, a alta foi de 3,6% frente ao terceiro trimestre do ano passado. Destaque para Construção , corroborado tanto pela alta da ocupação como da produção dos insumos típicos dessa atividade. As Indústrias de transformação obtiveram expansão, influenciadas, principalmente, pela fabricação de veículos automotores; outros equipamentos de transporte; móveis e produtos químicos.
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