O deputado Luis Miranda e o irmão dele denunciaram supostas irregularidades no contrato do Ministério da Saúde para compra da vacina: JN
A Polícia Federal concluiu que o presidente Jair Bolsonaro não cometeu crime de prevaricação no caso da vacina Covaxin.
Segundo eles, o alto escalão do ministério fez pressão para acelerar as negociações com uma empresa intermediária num valor muito acima do preço pago para outras vacinas e disseram que levaram todas as suspeitas ao presidente Jair Bolsonaro. No relatório, o delegado William Tito Schuman Marinho, frisou que o conteúdo do contrato não foi alvo da investigação nem eventuais irregularidades ou crimes envolvendo a negociação. Disse que considera que o presidente Bolsonaro pode ter faltado com seu dever cívico:
Em entrevista à GloboNews, o professor de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro Gustavo Sampaio disse que, como servidor público, o presidente tinha a responsabilidade de tomar providências.
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