Advogado ainda não se manifestou; TCU determinou que material fosse devolvido
A Polícia Federal classificou como"operação resgate" a movimentação sigilosa de alguns dos principais auxiliares do ex-presidente Jair Bolsonaro para reaver nos Estados Unidos joias que haviam sido vendidas, mas que para autoridades brasileiras pertencem ao patrimônio público.
Após o"resgate", o advogado teria retornado com o bem ao Brasil no dia 29 de março e entregue a Mauro Cid quatro dias depois, em São Paulo. O tenente-coronel então retornou a Brasília na mesma data e entregou o relógio a Crivelatti. Wajngarten respondeu:"Vão mesmo. Por isso era muito melhor a gente se antecipar". Em seguida, demonstrando contrariedade, ele critica o assessor e o advogado de Bolsonaro:"Mas o gênio do [Marcelo] Câmara + Fred [Wassef] contaminam tudo". ic_share Leia Mais Ícone fechar Voltar Ver novamente Voltar Voltar Compartilhe A polícia também achou mensagens que mostraram o nervosismo de Cid e Marcelo Camara ao tentar recuperar o kit.
De acordo com a polícia,"há robustos elementos de prova no sentido que os bens extraviados foram objeto de verdadeira operação resgate, com objetivo de esconder o fato de que haviam sido alienados". Na ocasião, Wajngarten afirmou, em uma rede social, que a"entrega reitera o compromisso da defesa do presidente Bolsonaro de devolver todos os presentes que o TCU solicitar, cumprindo a orientação do ex-mandatário do país, que sempre respeitou a legislação em vigor sobre o assunto".
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