Em plano estratégico 2025-2029, companhia indica atenção com transição energética
para os próximos cinco anos, ao dar maior prioridade a projetos nos quais a empresa já possui alguma infraestrutura ou sinergia em vez de iniciativas de geração deNo plano, a companhia deixa claro que o principal foco é na exploração de óleo e gás, mas procura ressaltar que se prepara para a transição energética.
“Não é verdade que não estamos em sintonia com as metas nacionais. Estamos alinhados com a política nacional. Continuamos na eólica e na solar, olhando a atratividade dos projetos e a forma que a rentabilidade se apresenta para nós”, disse.teve dificuldades de encontrar caminhos rentáveis com a transição energética pelas apostas em projetos de eólica e solar, que começaram na gestão de Jean Paul Prates.
A questão, para especialistas, é como a companhia irá atuar no mercado de etanol, se será no varejo – o que poderia indicar, por exemplo, retorno à distribuição, segmento do qual saiu com a venda da BR Distribuidora , em 2021. Outra questão é a rentabilidade do produto para a estatal. No plano estratégico 2025-2029, a empresa sinalizou um retorno mínimo de 10% para projetos de baixo carbono e gás natural.
Segundo Arbetman, a companhia chegou a abordar nas apresentações do plano de negócios as dificuldades com afretamento, mas também é importante reforçar os entraves com ativos renováveis. “Além de o negócio precisar de uma boa taxa de retorno, existem outras dificuldades como a própria regulação, no caso das eólicas offshore”, diz o analista., sócio da Leggio Consultoria.
Benefício é pago a empregados com carteira assinada contratados a partir de 18 de janeiro de 2024, ou que não completaram 12 meses de serviço
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