Petrobras no alvo: veja as frentes abertas em Brasília contra o reajuste dos combustíveis

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A reação dos políticos em Brasília foi imediata, envolveu os Três Poderes e teve como alvos principais a atual diretoria e o Conselho de Administração da estatal

A Petrobras ignorou os apelos do presidente Jair Bolsonaro, de ministros e de líderes do Congresso e anunciou na sexta-feira um novo reajuste nos preços dos combustíveis. A partir de hoje, a gasolina vai subir 5,18% nas refinarias, de R$ 3,86 para R$ 4,06 por litro, e o diesel, 14,25%, de R$ 4,91 para R$ 5,61. Não houve alta para o gás de cozinha.

E prometeu propor a revisão da política de preços da estatal, enquanto o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco , falou em “dividir lucros”. Juntou-se à ofensiva o ministro do Supremo Tribunal Federal André Mendonça, que deu cinco dias para a estatal explicar o reajuste e determinou que os estados reduzam o ICMS sobre combustíveis.

Coelho repetiu ao governo nos últimos dias que a Petrobras pode inibir a importação e provocar desabastecimento de diesel se praticar preços abaixo do mercado internacional. Atualmente, o país importa entre 20% e 30% do combustível que consome. Veja os auxiliares mais próximos do ministro Paulo Guedes que já deixaram o governo desde o início do mandato de Bolsona 23 fotos Veja quem já saiu no 'paredão' da equipe econômica A cúpula da Câmara, porém, ainda não tem opinião formada sobre a possibilidade de uma CPI.

E cobrou apoio da Câmara. Ele afirmou que é “inexistente a dicotomia entre Petrobras e governo”, já que a União é a acionista controladora, e a diretoria é indicada pelo governo. Mendonça determinou que a Petrobras preste “minuciosas informações” a respeito dos critérios adotados para os reajustes nos últimos cinco anos. O ministro também cobrou explicações da Agência Nacional do Petróleo e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica , que regula a concorrência no país.

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