Situação do país é preocupante devido aos atrasos em relação ao mundo decorrentes da pandemia
No dia em que os Jogos Olímpicos de Tóquio deveriam ser oficialmente abertos, nesta sexta-feira, com a delegação brasileira reunida para uma moderna cerimônia de abertura, os atletas acordaram em diferentes partes do mundo e cercados de dúvidas sobre o que será de suas carreiras.
O contexto é favorável para o Comitê Olímpico do Brasil intensificar o trabalho. A entidade, que anunciou o aporte de R$ 120 milhões do orçamento ordinário de 2020 às confederações em meio à pandemia, lida com metas no curto prazo, afinal é difícil prever como os atletas, tanto os daqui quanto os de fora, reagirão ao contexto, que trouxe consequências físicas e emocionais.
– Planejamos um retorno gradativo. Neste momento, nosso objetivo é alcançar uma melhora física. Estamos realizando uma bateria de testes. Eles nos dão parâmetros que nos ajudam a entender o momento de cada um, e cada qual será devidamente respeitado, é claro – explica Marcos Goto, Coordenador da Seleção de ginástica artística Masculina, que está em Portugal, onde algumas modalidades realizam um período de treinamentos.
– É um momento bom para retornar a treinar e a cabeça continua com o mesmo objetivo. A sensação é de começar tudo de novo em busca de um sonho. Espero que agora a gente possa voltar com tudo todos os dias treinando – afirmou Ana Marcela Cunha, da maratona aquática, que passou três meses sem ir para a água.
Entre os coletivos cotados ao pódio, o vôlei parou no tempo. O ano de 2020 terminará sem que tenha ocorrido nenhum treinamento das Seleções masculina, que encerrou 2019 nas alturas, com o ouro na Copa do Mundo, e feminina. O mesmo vale para basquete e handebol, mas nesses casos já não havia favoritismo verde e amarelo.
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