Em uma derrota para o governo, o PL vai ocupar a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, a mais importante da Casa. O partido indicou a deputada Caroline de Toni (SC), bolsonarista ferrenha e com um histórico de defesa de pautas conservadoras.
Em uma derrota para o governo, o PL vai ocupar a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, a mais importante da Casa. O partido indicou a deputada Caroline de Toni (SC), bolsonarista ferrenha e com um histórico de defesa de pautas conservadoras. Como o PL tem a maior bancada da Câmara, tem prioridade na distribuição das comissões. O martelo foi batido nesta quarta-feira, com a votação e a instalação da comissão. De Toni tem 37 anos e é natural de Chapecó.
Ela disputou uma cadeira na Câmara pela primeira vez em 2018 e foi eleita para mais um mandato em 2022 com a maior votação de Santa Catarina. Em 2020, a parlamentar teve o sigilo bancário e fiscal quebrados por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do inquérito que apura a organização e o financiamento de atos antidemocráticos. “Não há nenhum fato ou fundamento jurídico que justifique. Não tenho mais dúvida de que estamos vivendo num estado de exceção”, disse na ocasiã
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