Parlamentares querem usar a PEC da Transição para colocar cabresto em Lula -
O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco // Ricardo Stuckert/Divulgaçãoapresentou à cúpula do Congresso a minuta da chamada, que retira do limite do teto de gastos uma série de despesas destinadas ao cumprimento de promessas de campanha, como a manutenção do valor doSe depender do presidente eleito Lula, a licença para gastos prevista na PEC não terá prazo de validade, mas é quase certo...
Longe dos holofotes, parlamentares alegam que a atual composição do Congresso não pode tomar qualquer decisão com impacto para além de 2023, porque, se isso for feito, estará usurpando uma competência que deveria ser reservada a deputados e senadores que tomarão posse no próximo ano.
Ministro-chefe da Casa Civil de Jair Bolsonaro e prócer do Centrão, o senador licenciado Ciro Nogueira disse que concorda com a licença fura-teto apenas para 2023. Presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado e aliado de Lula, Davi Alcolumbre já externou a integrantes da equipe de transição de governo, como o futuro senador Wellington Dias , que acha difícil o Congresso não colocar um marco temporal na PEC.
“A PEC terá mais o jeito do Ciro Nogueira do que do Wellington Dias”, diz um dos políticos mais experientes do país. “Não tem bobo no Congresso. A maioria ali quer deixar o Lula na condição de pedinte”.
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