Com 24 espaços administrados pelo poder público, cidade se prepara para assumir o posto de primeira metrópole lusófona a receber o título, concedido pela Unesco
Com 24 espaços administrados pelo poder público, cidade se prepara para assumir o posto de primeira metrópole lusófona a receber o título, concedido pela UnescoMonumental: maior da América Latina, a Biblioteca Nacional tem mais de 10 milhões de itens entre livros, jornais, manuscritos e mapas — Foto: Márcia FolettoO Rio de Janeiro se prepara para se tornar a Capital Mundial do Livro e investe em sua rede de bibliotecas públicas, visando democratizar...
Mundo afora, a comparação com outras metrópoles também não é vantajosa. O Rio tem 0,4 biblioteca pública por cem mil habitantes. No ranking com 35 cidades elaborado pelo World Cities Culture Forum, se destacam Varsóvia, com 11,98, Seul com 11,4 e Bruxelas com 10. Também estão na nossa frente Paris e Nova York . Do Brasil, constam São Paulo e Brasília .
A rede do governo do estado na cidade reúne a Biblioteca Parque Estadual, no Centro, a Biblioteca Parque Manguinhos, a Biblioteca Parque Rocinha e a Biblioteca Pública Estadual Tio Jair da Mangueira. A primeira, a maior delas, fica na Avenida Presidente Vargas, tem acervo de quase 200 mil títulos e atrai em média 5,5 mil leitores por mês. Perto da Central do Brasil, recebe público bastante diversificado, que inclui moradores de rua, estudantes e pesquisadores.
— Desde que aprendi a ler aos 4 anos não parei mais. Venho aqui quase todos os dias e fico ao menos duas horas — diz José, que não tem gênero favorito: — Leio até bula de remédio. — A Biblioteca Nacional é um marco extremamente rigoroso e importante do lugar da biblioteca no imaginário brasileiro, uma grande potência reconhecida aqui e em todo o mundo. Ela tem um compromisso com a memória e é pública no sentido de que é aberta.
— O Favelivro faz a democratização do acesso ao livro ao colocar a biblioteca perto de onde o leitor mora — afirma a professora de língua portuguesa Verônica Marcílio que, em 2012, criou o movimento com o amigo Demezio Batista. Há no local um espaço para troca de livros. Uma vez por semana alguns exemplares doados que não entram no acervo são colocados à disposição da população na calçada. O período de empréstimo é de 15 dias, mas durante as férias escolares foi estendido para um mês, podendo ser retirado até dois exemplares por vez. Lá, cinco mil livros estão à disposição dos leitores.
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