Em viagem a Budapeste, Pontífice cobrou mais abertura aos refugiados e criticou a preferência pela resposta militar em detrimento da diplomacia
O Pontífice argentino, 86 anos, foi recebido por uma multidão de fiéis na capital Budapeste, onde um grande esquema de segurança foi montado. Em seu primeiro discurso, Francisco clamou pela recuperação da "alma europeia" em meio a guerra na Ucrânia ante o "infantilismo bélico" que, segundo ele, representa o avanço do nacionalismo.
Desde o início da invasão russa, a Hungria recebeu 35 mil refugiados ucranianos, o segundo menor número entre as nações que fazem fronteira com a Ucrânia — atrás apenas da Bielorrússia, aliada de primeira hora de Moscou.
Crítico feroz da guerra no Leste Europeu — embora não tenha cortado o diálogo com Moscou —, o Papa apontou a responsabilidade da Hungria com os imigrantes, insistindo na "necessidade de abertura aos demais". Antes do discurso aos fiéis, Francisco teve uma conversa com Orbán a portas fechadas.
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