Pais se reúnem em grupo para discutir machismo estrutural
Com o crescimento das interações e a ideia de estreitar ainda mais os vínculos, Leandro experimentou levar o Paternando para o whatsapp. Não só deu certo que, hoje, o Paternando – com mais de 200 pessoas – tem sete subgrupos dedicados a outros temas de interesse dos homens.
O movimento virtual consolidou o grupo como um coletivo, chamado Balaio de Pais, que promove rodas de conversas e também deu origem a um podcast que já tem mais de 40 episódios, com temas que o próprio grupo define e leva para discussão. Já estão disponíveis debates sobre “Paternidades negras”, “Como criar filhos antirracistas?”, “Alimentação”, “Carga Mental”, “Autoridade e respeito”, entre outros.
O mote do grupo, conta, é discutir “novas paternidades”. “Assim, no plural, pelo entendimento de que não há uma única maneira de ser pai. Não estamos aqui para determinar o que é certo ou errado. Temos mil realidades distintas. Aliás, somos um grupo, no geral, de classe média, de homens brancos. Então, a gente precisa entender que o ser pai pode se dar de muitas maneiras.
“Meu pai foi presente, mas a lembrança que tenho dele durante a minha infância é mais no campo da autoridade, da solidariedade. Já as imagens que tenho de colo, cuidado, amparo, são sempre da minha mãe”, relembra.
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