Idosos, por exemplo, tendem a falar menos durante essa fase, crianças podem se tornar mais comunicativas
Especialistas em cuidados paliativos destacam a importância de estar presente nos últimos dias de um familiar, independentemente dos sintomas que ele apresente — Foto: FreepikEspecialistas apontam sintomas que surgem 1 a 3 meses antes da morte, como fadiga extrema, alterações físicas e mentais. Famílias enfrentam desafio emocional ao reconhecer sinais sutis, como isolamento e mudanças na alimentação.
“Alguns sintomas são evidentes, como a necessidade de descansar mais; outros são mais sutis, como a mudança de cor nos joelhos, pés e mãos, que podem se tornar arroxeados ou azul-escuros. Além disso, é comum que o paciente se isole e deixe de aproveitar as atividades cotidianas”. — Quando alguém está realmente doente e quase morrendo ativamente, ou seja, a poucos dias da morte, pode parecer, de repente, que melhoram — explica Julia. — Isso pode se manifestar de diferentes formas, mas muitas vezes, de repente, começam a comer, a falar, talvez até a caminhar. Eles voltam a demonstrar um pouco mais de personalidade, riem, fazem brincadeiras, mas geralmente falecem poucos dias depois disso, às vezes até na mesma noite.
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