Organização atuava desde 2016 e pode ter influenciado ao menos três eleições
PF deflagra a Operação Teatro Invisível no Rio de Janeiro e na Baixada Fluminense — Foto: Divulgação/PF
Para ter êxito, os funcionários se infiltravam em locais com aglomerações de pessoas como pontos de ônibus, padarias, filas de bancos, bares e mercados, para difundir aos eleitores falsas afirmações sobre os adversários políticos. Para realizar o trabalho, cada um recebia cerca de R$ 2 mil mensais, enquanto os coordenadores tinham um salário de R$ 5 mil.
Greve do INSS: ministro da Previdência Social e presidente do órgão recebem entidades que representam servidores
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