José Casado: Com discrição, os EUA agiram para reduzir a tensão política no Brasil (via casado_oficial) VEJAColunistas
No mês seguinte, Bolsonaro recebeu Jake Sullivan e Juan Gonzalez no Palácio do Planalto. Capitaneavam uma comitiva de especialistas do Conselho de Segurança Nacional e do Departamento de Estado, em missão para contrapor ofertas à difusão do 5G da China no Brasil. O pacote estava adornado por facilidades no acesso à tecnologia bélica. O Brasil tornara-se vulnerável a alguns sistemas de armas convencionais vendidos pelos russos à Venezuela.
A conversa começou a desandar quando Bolsonaro falou sobre suspeitas — jamais comprovadas — de fragilidades no sistema de votação eletrônica do Brasil, emulando dúvidas sobre a legitimidade da derrota de Trump. Os assessores de Biden retrucaram, diplomaticamente, lembrando a estabilidade democrática como requisito prévio e fundamental para acesso do Brasil ao supermercado bélico da Otan.
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