Mesmo fora da pauta, a nova CPMF protagonizou as discussões durante participação do ministro no colegiado que discute alterações do sistema de impostos
, tratou o imposto sobre movimentações financeiras gestado pelo Ministério da Economia como uma “tentação medieval”. A resposta do ministroveio nesta quarta, 5, durante a participação do chefe da Economia na Comissão Mista que discute a reforma tributária no Congresso, com direito a alfinetada.
A principal crítica vinda dos congressistas era a ausência de um projeto amplo de reforma tributária, já que o governo se comprometeu em enviar a reforma em partes, dadas as dúvidas quanto aos próximos passos da proposta para o sistema de impostos do país. “Não vai ser possível discutir a proposta fatiada, apontando o aumento de alíquotas, esperando quando o senhor enviar outra proposta”, provocou o senador Major Olímpio .
Receba as novidades e principais acontecimentos, bastidores e análises do cenário político brasileiro.Aceito receber ofertas produtos e serviços do Grupo Abril.Você receberá nossas newsletters pela manhã de segunda a sexta-feira. A ausência de uma alternativa ao aumento médio de alíquota para os setores de serviços, de 3,5% para 12%, é a pedra no sapato da equipe econômica, já que ainda não se apresentou o respiro prometido ao setor.
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