Paolla Serra e Bela Megale comentam o suposto esquema de vendas de presentes dados ao Estado brasileiro, e a promessa de um novo depoimento comprometedor do ex-ajudante de ordens
, no âmbito da operação que investiga um suposto esquema de venda de presentes dados ao Estado brasileiro.
A apreensão repercute a ação deflagrada na última sexta-feira pela PF, batizada de “Lucas 12:2”, em referência ao versículo bíblico que diz: “Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido”., estão o pai do tenente-coronel Mauro Cid, general Mauro Lourena Cid; o ex-ajudante de ordens Osmar Crivelatti e Wassef.
De acordo com a investigação, "os investigados são suspeitos de utilizar a estrutura do Estado brasileiro para desviar bens de alto valor patrimonial, entregues por autoridades estrangeiras em missões oficiais a representantes do Estado brasileiro, por meio da venda desses itens no exterior", como diz a nota da PF.
A defesa de Mauro Cid também deu mais um nó complexo nesse cenário. No começo da noite de ontem, o novo advogado do ex-ajudante de ordens, Cezar Bitencourt, afirmou que ele vai prestar novo depoimento à Polícia Federal, agora admitindo ter negociado um Rolex nos EUA, e. Na véspera, o advogado admitiu, em entrevista ao GLOBO, que mudaria a estratégia da defesa, e que alegaria que Cid apenas seguia ordens de alguém com patente superior.
Para entender os últimos acontecimentos que rondam o antigo governo e como os fatos repercutiram no entorno de Jair Bolsonaro, o Ao Ponto de hoje conversa com Paolla Serra, repórter da sucursal do GLOBO em Brasília,Publicado de segunda a sexta-feira, às 6h, nas principais plataformas de podcast e no site do GLOBO, o Ao Ponto é apresentado pelos jornalistas Carolina Morand e Filipe Barini, sempre abordando acontecimentos relevantes da atualidade.
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