O caso Moïse e o racismo nosso de cada dia (na coluna do Mleitaonetto)
Morando no Brasil desde 2014, o congolês Moïse Kabagambe, 24 anos, foi espancado até a morte no dia 24 de janeiro de 2022 na Barra da Tijuca Reprodução Internet/VEJA.comNa penúltima segunda-feira, 24, a morte brutal do congolês Moïse Mugenyi Kabagambe, de 24 anos, comoveu o Brasil. O jovem que trabalhava servindo mesas num quiosque na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, foi agredido a pauladas até a morte por quatro homens.
Segundo o testemunho de familiares de Moïse, o jovem teria sido morto por cobrar dois dias de pagamentos atrasados de seu empregador. Isso foi o necessário para que o espancassem, o humilhassem, o amarrassem e o matassem – algo estarrecedor, porém muito típico em casos de violência racial.
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