Dono do PSG, um dos fundos de investimentos do país terá na final dois de seus garotos-propaganda, Messi e Mbappé. O terceiro ficou apenas nos outdoors
Em 2011, o clube francês foi adquirido pela Qatar Sports Investment , subsidiária da Autoridade de Investimento do Catar, o fundo de riqueza soberano do emirado. O acordo incluía o derrame de 1 bilhão de euros nas cinco primeiras temporadas e o negócio não parou de crescer. O mandachuva do time é Nasser Ghanim Al-Khelaifi, de 46 anos, um filho de pescadores que não nasceu rico mas soube navegar em contas bancárias.
“Estou orgulhoso por ter dois jogadores, os dois melhores jogadores do mundo, que disputam a final no meu país. É o melhor cenário”, declarou Al Khelaifi ao canal francês RMC, uma frase que talvez não deixe Neymar, o 10 do PSG, muito contente. O dono da grana ainda desconversou sobre sua torcida. “Somos um clube francês e meu segundo país é a França, mas por Messi, que talvez jogue última Copa do Mundo, fico dividido.
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