Pré-candidato do PT classificou como remota a chance de disputar contra o ex-governador Márcio França (PSB)
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, ele e o pessebista estão atualmente no mesmo campo eleitoral, o que impediria uma eventual disputa entre os dois. “É remota a possibilidade…não impossível… de eu e Márcio França irmos para o segundo turno. Por razões óbvias: nós dois estamos apoiando Lula”, avaliou o petista. “, mas é 40%. Então a maior chance é de ir um candidato que esteja apoiando Lula e um candidato mais conservador, que hoje seria um candidato de direita ou um de extrema-direita, o Rodrigo ou o Tarcísio”, acrescentou em seguida.
Em outro trecho, questionado sobre qual das candidaturas prefere enfrentar em um eventual segundo turno, o ex-prefeito disse que o cenário ideal seria o confronto com um democrata, mas, ao que tudo indica, enfrentará o ex-ministro“Eu sou um democrata. Eu prefiro enfrentar alguém que esteja, na minha concepção, dentro da esfera da democracia, que não seja bolsonarista”, respondeu.
Questionado então se não considera o ex-ministro como um democrata, Haddad respondeu que não, assim como não classificaria como democrata qualquer um que tenha ‘servido’ ao atual governo de
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