Escolha de José Tostes Neto é um aceno positivo do Planalto a um grupo de auditores insubordinados
José Barroso Tostes Neto
, tem a missão de acalmar os ânimos dentro da repartição e ajudar o Planalto a conter as ações desses auditores., a escolha, além de técnica — Tostes Neto passou 28 anos na Receita, onde se aposentou —, é um aceno positivo do Planalto a esse grupo. Eles comandam as investigações sobre membros do Supremo Tribunal Federal , além de familiares do presidente Jair Bolsonaro.
Cintra já havia convidado Tostes Neto para ser seu secretário-adjunto quando Guedes estava formando a equipe do ministério, ainda no governo de transição. Tostes Neto não aceitou — ele estava no Banco Interamericano de Desenvolvimento e o cargo de secretário-adjunto não era atrativo naquele momento.
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