Um documento tornado parcialmente público apresenta novos detalhes sobre as ações de Donald Trump durante a campanha de 2020, incluindo alegações de interferência eleitoral. O promotor especial Jack Smith argumenta que o caso deve continuar apesar da decisão da Suprema Corte em julho sobre imunidade presidencial.
Documento tornado parcialmente público mostra argumentos sobre o motivo pelo qual o caso deveria prosseguir, apesar da decisão da Suprema Corte em julho sobre imunidade presidencialPromotor especial revela novas evidências em caso de interferência eleitoral contra Trump em 2020, destacando ações não imunes do ex-presidente e argumentos para prosseguir com o caso, desafiando imunidade presidencial.
Trump estava sentado sozinho na sala de jantar próxima ao Salão Oval na época. De acordo com o documento, dados forenses mostram que ele estava usando o aplicativo do Twitter em seu telefone e assistindo à Fox News. A Fox havia acabado de entrevistar um homem frustrado pelo fato de Pence não estar impedindo aTrump postou no Twitter que Pence não teve a "coragem" de fazer o que era certo.
Após ambas as partes apresentarem documentos ao tribunal expondo seus pontos de vista opostos, Chutkan decidirá quais partes da acusação de interferência eleitoral de Trump devem sobreviver à decisão de imunidade da Suprema Corte e quais partes terão que ser descartadas.
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