Com o Mubadala como acionista de referência, ATG aposta na concorrência com B3 para movimentar mercado de capitais
Pracownik: “Devemos ter fundos imobiliários porque é mais simples e isso pode acelerar o crescimento” — Foto: Jeff Augusto / Secretaria de Desenvolvimento Econômico do RioA criação de uma nova Bolsa de Valores no Rio de Janeiro, com apoio do Mubadala, promete ampliar investimentos e concorrência com a B3, gerando desafios e oportunidades para o mercado de capitais no Brasil.
Essa disputa pelo mercado, porém, pressupõe uma espécie de colaboração entre as duas Bolsas, diz o CEO, como caminho para expandir o volume de negócios no Brasil. Ele explica que já teve conversas com a B3 e que outras virão, pois há uma pauta em comum: ampliar esse mercado. — Operamos com uma tecnologia proprietária, somos mais ágeis, mais leveis e temos custos mais baixos. Teremos cerca de 200 pessoas no início da operação, hoje são 100. A B3 tem quase 3 mil. Isso permite sair com custo menor para o cliente final. Vamos trabalhar para ser mais eficientes e ter produtos diferenciados.
Segundo ele, “é importante estar com suporte de outros gestores de recursos, fundos e investidores internacionais que não querem continuar pagando o que pagam na B3.”Para Frederico Nobre, head de análises da Warren Investimentos, a concorrência com a B3 terá de se dar via preço: Quem vai operar na nova Bolsa? As mesmas empresas que estão na B3. E o que vai definir onde é melhor será o preço oferecido ao investidorO ATG foi comprado no ano passado pelo Mubadala Capital — veículo de investimento do fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos —, acionista de referência da empresa carioca, com 73% do capital.
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