Analistas europeus veem indicação como comportamento autocrático e se dizem preocupados com a democracia no Brasil. Confira -
ridicularizou, nesta segunda-feira 15, a crítica da mídia, que ele despreza
“Um presidente confiar a seu filho uma função importante – e o Brasil não tem nenhum embaixador mais importante do que o de Washington – seria impensável num Estado europeu. Aqui, não se falaria de uma relação especial de lealdade e confiança, mas sim de falta de transparência e nepotismo”, analisa o cientista político Thomas Jäger, da Universidade de Colônia.
Em vídeo, Eduardo Bolsonaro apresentou, como parte de sua expertise, a proximidade ao presidente americano, Donald Trump. O caso atual lembra, aliás, a atual presidência dos EUA, em que o genro Jared Kushner é nomeado mediador para o Oriente Médio. “Acho [a possível nomeação] um absurdo”, comentou à DW o senador Angelo Coronel , “pois é uma das embaixadas mais importantes que o Brasil tem. E colocar uma pessoa que não tem know-how e experiência, que, como ele mesmo disse, só fritou hambúrguer nos Estados Unidos e é amigo da família Trump, é um desprestígio ao Itamaraty.
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