Os pivôs do escândalo são os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, da Convenção Nacional de Igrejas e Ministros das Assembleias de Deus no Brasil
que confirma a influência dos líderes religiosos sobre o repasse de recursos. Na gravação, o então ministro Milton Ribeiro admite priorizar, a pedido do presidente Jair Bolsonaro, o envio de verbas a prefeituras indicadas por Gilmar e Arilton.
“ me abordou de forma muito direta e disse: ‘Vi que seu ofício está pedindo a escola que deve custar 7 milhões de reais de recursos, mas é o seguinte: Eu preciso de 15 mil na minha mão hoje. Faz a transferência comigo hoje, porque isso não cola comigo, porque vocês políticos são um bando de malandro.”
Há indícios de que o gabinete paralelo montado pelos pastores atua no MEC desde janeiro de 2021. Os recursos intermediados por Gilmar e Arilton vêm do FNDE, comandado pelo Centrão, e irrigam prefeituras aliadas com velocidade superior à do trâmite burocrático regular.
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