No Japão, Lula reivindicou reforma no Conselho de Segurança da ONU, criticou ‘apologia ao Estado mínimo’ e apontou necessidade de correção de ‘excessos da desregulação dos mercados’
defendeu a inclusão de novo membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas e criticou o que chamou de “formação de blocos antagônicos”, durante reunião do G7, organização dos líderes das potências Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.
O presidente brasileiro também apontou a necessidade de correção de “excessos da desregulação dos mercados e a apologia do Estado mínimo” e defendeu o fortalecimento do Estado para a solução das crises. O petista embarcou para o Japão na quarta-feira 17. O encontro conta com o lançamento de uma carta conjunta, com considerações sobre o cenário global atual. A diplomacia brasileira atua para evitar uma condenação frontal à Rússia pela questão ucraniana e pede a criação de um “G20 da paz” para a resolução do conflito.
Os desafios se acumularam e se agravaram. A cada ameaça que deixamos de enfrentar, geramos novas urgências. O endividamento externo de muitos países, que vitimou o Brasil no passado e hoje assola a Argentina, é causa de desigualdade gritante e crescente, e requer do Fundo Monetário Internacional um tratamento que considere as consequências sociais das políticas de ajuste.
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