Netanyahu, que negou irregularidades em três casos de corrupção, não tem obrigação legal de renunciar após ser acusado G1
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em foto de 20 de novembro. — Foto: Gali Tibbon / AFP
Em fevereiro, a polícia já havia recomendado a Mandelblit que fizesse as acusações contra o premiê, nas investigações de longa data que ficaram conhecidas como "Caso 1000", "Caso 2000" e "Caso 4000". Segundo o jornal "The Jerusalem Post", o acordo nunca foi adiante, mas a lei israelense prevê que crimes de tentativa de suborno e quebra de confiança podem ser aplicados mesmo se essas tratativas não forem adiante.
É improvável que haja um julgamento logo, segundo a agência de notícias Reuters. Pode levar muitos meses até que os casos sejam levados ao tribunal - e Netanyahu também poderia buscar um acordo judicial em vez de ser julgado.
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