Jogador não se importou em ser politicamente correto
O brasileiro não se preocupou em ser politicamente correto. Disse que não precisa que os torcedores gritem seu nome e ainda ironizou o fato de que aqueles que o vaiaram tiveram de reconhecer seu esforço no fim."A boca que pita é a mesma que comemora", disse ele. E, entre risos, em tom de deboche, ainda disse:Tiveram que comemorar o meu gol".
"Eu quis mesmo sair, nunca escondi de ninguém, disse."Mas isso é uma página virada, prometo dar tudo dentro de campo. Não preciso que gritem meu nome, que me incentivem. Espero que estejam ali pelo PSG. Eles têm que esquecer esse jogador e incentivar a equipe por 90 minutos. É muito triste isso... eu já sabia disso, desse ambiente, e ao final Deus é muito justo", filosofou.
"A partir do momento que fechou a janela, me foquei no PSG. Tive muitas lesões sérias, fiquei fora de muitos jogos, mas sempre que estive em campo, correspondi", acrescentou."Não foi nada contra a entidade PSG. Quando você não se sente bem em um trabalho, você procura outro. E não porque não gosta da empresa, ou das pessoas que estão nela", disse.
" um motivo pessoal, tive meu motivo, quis sair, fiz o possível, mas infelizmente não deixaram", finalizou. Não vou entrar em detalhes sobre isso, e esta é a última vez que falo sobre isso. Eles me vaiaram o jogo inteiro e depois tiveram que comemorar meu gol .
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