O Ministério Público Federal (MPF) vai avaliar os possíveis impactos das novas regras de conteúdo da Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, no Brasil. As mudanças incluem a eliminação de verificadores independentes e a confiança na comunidade para combater desinformação.
O Ministério Público Federal (MPF) vai questionar a Meta sobre os possíveis impactos das novas regras de Zuckerberg nos EUA no Brasil. As mudanças incluem a eliminação de verificadores de conteúdo e a confiança na comunidade para corrigir desinformações. A Meta pretende adotar um sistema semelhante ao do antigo Twitter. A preocupação do MPF é avaliar a compatibilidade dessas mudanças com a legislação brasileira .
O MPF quer que a empresa responda a questionamentos para que seja possível estimar um impacto de uma eventual aplicação dessas novas regras no Brasil. O GLOBO apurou junto a integrantes do MPF que a decisão de oficiar a Meta tem como objetivo avaliar a compatibilidade de eventuais impactos das novas regras à luz do regime jurídico brasileiro. Zuckerberg anunciou medidas que mudam as regras da Meta para combater desinformação e ódio. O fim dos checadores independentes e a flexibilização nos filtros para retirada de postagens foram algumas das alterações. Zuckerberg havia indicado, no vídeo em que fez o anúncio, que iria “eliminar várias restrições em tópicos como imigração e gênero”. Em vez de usar organizações de notícias e outros grupos independentes, a Meta, dona do Facebook, Instagram e Threads, confiará nos usuários para adicionar notas ou correções a postagens que possam conter informações falsas ou enganosas
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