Em representação, subprocurador questiona os ganhos de mais de R$ 20 mil mensais após exclusão de ex-militar, considerado 'morto ficto' pela corporação
“ em se confirmando as irregularidades, instaurar os devidos processos de Tomada de Contas Especial a fim de apurar as responsabilidades dos agentes envolvidos e buscar o ressarcimento dos danos causados”, escreve o subprocurador no documento, ao qual O GLOBO teve acesso.
Segundo a investigação da PF, Barros foi procurado em novembro de 2021 pelo então ajudante de ordens da Presidência, Mauro Cid, para intermediar a obtenção de documentos fraudulentos de imunização para Covid-19. O ex-major ajudou familiares de Cid a obterem certificados falsos com auxílio de servidores da prefeitura de Duque de Caxias.
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