Em pronunciamento ao lado de Witzel, coronel Rogério Figueiredo afirmou que episódio está sendo investigado e que polícia continuará a fazer o seu trabalho
Ágatha foi atingida, na última sexta-feira, por um tiro quando estava com o avô em uma kombi na favela Fazendinha, no Complexo do Alemão, onde a família mora. Segundo testemunhas, ela estava sentada no veículo quando policiais militares atiraram em uma moto e atingiram o veículo, baleando a criança. Ela chegou a ser levada para a UPA do Alemão e transferida para hospital Getúlio Vargas, mas não resistiu aos ferimentos.
O estado do Rio afirmou que vai dar assistência psicológica, financeira e jurídica, por meio da Secretaria de Vitimização, à família de Ágatha. A secretaria Fabiana Silva de Souza pediu que a situação não seja usada de forma “oportunista”. “Diretos Humanos nada mais é que cumprir o constituição. Que não seja usado por oportunistas”, afirmou. “Peço empatia para ajudar a família da Agatha.
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