Pressão é para que verbas não fiquem concentradas nas chapas dos presidenciáveis, mas sejam distribuidas de maneira mais equilibrada também entre os parlamentares
RIO — Além de dificuldades para crescer nas pesquisas de intenções de voto e com questionamentos internos sobre a viabilidade da empreitada, pré-candidatos que buscam se viabilizar no posto de terceira via da corrida presidencial encontraram na divisão de recursos do fundo eleitoral mais um fator de incerteza rumo às eleições de 2022.
O patamar de verba destinada aos candidatos a deputado federal e estadual é um dos fatores usados pelos partidos para atrair políticos com mandato na janela partidária, que será aberta em março, e para formar suas nominatas nos estados. Em 2022, o montante aprovado para o fundão é de R$ 4,9 bilhões.
Reservadamente, um deputado pedetista avalia que a divisão do fundo na eleição passada foi “muito cruel” com os parlamentares.
No Podemos, que usou mais de 60% do seu fundo eleitoral em 2018 com candidaturas à Câmara e às assembleias legislativas, parlamentares já fizeram chegar à presidente nacional do partido, Renata Abreu, que a verba pública é praticamente a única fonte de financiamento das chapas proporcionais e, consequentemente, a aposta para aumentar a bancada federal, hoje de dez deputados.
Uma alternativa no radar do Podemos, inclusive para aumentar a verba para a campanha presidencial, é formar uma federação com partidos como União Brasil, que terá mais de R$ 800 milhões de fundo, ou Cidadania.No caso do PSDB, que também conversa com siglas como MDB e com o próprio Podemos sobre federação ou coligação, parlamentares vêm defendendo que Doria financie parte de sua campanha.
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