'Coisas podem piorar antes de melhorar', diz trecho do relatório do banco, ao citar a expectativa pelo pacote de cortes de gastos
"Coisas podem piorar antes de melhorar", diz trecho do relatório do banco, ao citar a expectativa pelo pacote de cortes de gastos-, em um relatório divulgado nesta semana. O texto cita o crescente déficit fiscal aliado ao aumento da taxa de juros como principais motivos para a recomendação.
Caso os gastos do governo se mantenham elevados, a expectativa é de que o Banco Central continue com o ciclo de alta de juros para controlar a inflação. Antes, as ações brasileiras estavam classificadas na posição"neutra" pelo banco. Apesar da queda, a América Latina, no geral, continua classificada como"overweight" - expressão que designa aqueles que estão avaliados acima da precificação, ou seja, com recomendação de compra.
O banco cita ainda as promessas do Ministério da Fazenda de apresentar medidas de cortes de gastos em breve. Apesar de ver de forma positiva, os analistas do Morgan Stanley acreditam que"as coisas podem piorar antes de melhorar". Nas últimas semanas, o ministro Fernando Haddad deu algumas declarações sobre o pacote de cortes de gastos. Em todas, ele afirmou que as negociações dentro do governo estavam avançadas. Porém, acreditava-se que as medidas já teriam sido anunciadas, expectativa que foi frustrada. Agora, espera-se que, com o fim do G20, o pacote seja finalmente divulgado.
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