Ministro afirmou em decisão que valores obtidos com compras de presentes 'ingressavam no patrimônio pessoal do ex-presidente da República'
; do tenente do Exército Osmar Crivelatti, que atua na equipe do ex-presidente; e do advogado Frederick Wassef, que já defendeu Bolsonaro e seus familiares.
"Assim, destaca a Polícia Federal que os dados analisados indicam a possibilidade de o Gabinete Adjunto de Documentação Histórica do Gabinete Pessoal da Presidência da República – órgão responsável pela análise e definição do destino de presentes oferecidos por uma autoridade estrangeira ao Presidente da República – ter sido utilizado para desviar, para o acervo privado do ex-Presidente da República, presentes de alto...
O ministro diz que a Polícia Federal identificou que valores obtidos com a venda dos presentes "eram convertidos em dinheiro em espécie e ingressavam no patrimônio pessoal do ex-Presidente da República, por meio de pessoas interpostas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem localização e propriedade dos valores".
Na decisão, Moraes afirma também que há indícios de que Bolsonaro e quatros auxiliares — Mauro Cid, Marcelo Câmara, Osmar Crivellati e Marcelo da Silva Vieira — "atuaram para desviar presentes de alto valor recebidos em razão do cargo pelo ex-Presidente da República e/ou por comitivas do governo brasileiro, que estavam atuando em seu nome, em viagens internacionais, entregues por autoridades estrangeiras, para posteriormente serem vendidos no...
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