Silvio Almeida foi cobrado por uma advogada por um suposto projeto de privatização de presídios e saiu do 'zap' do grupo Prerrogativas
Silvio Almeida saiu batendo a porta do WhatsApp do Prerrogativas, grupo de advogados petistas, na última quinta-feira O ministro dos Direitos Humanos do governo Lula se irritou ao ser cobrado por um suposto plano de privatização dos presídios. Numa mensagem ao grupo, uma advogada citou a possibilidade de o BNDES financiar essa iniciativa, chamou-a de, marcando Almeida e Fernando Haddad.
Em resposta, o ministro dos Direitos Humanos disse não ser justo nem correto culpá-lo por uma proposta que nem estava sobre sua mesa e se queixou de que a mensagem da advogada o tratava como irresponsável. Logo depois, abandonou o grupo. O ministro da Fazenda, por sua vez, afirmou que desconhecia a proposta, mas procuraria se inteirar.
“Espero que ele reavalie e o aguardarei de braços abertos. Silvio segue tendo meu carinho, a minha admiração e o meu apoio”Procurado, Almeida alegou que decidiu sair do grupo, “onde tem grandes amigos e amigas, para garantir a liberdade de crítica e a livre manifestação de ideias, sem que haja qualquer tipo de constrangimento pelo fato dele ocupar cargo no governo federal”
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