Para ministra, garantia de emprego é essencial para proteger servidores e manter políticas públicas de qualidade
A ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, através de suas redes sociais, argumentou ser contra a ideia do fim da estabilidade no serviço público. Para a gestora, a estabilidade não é um privilégio, mas sim um "pilar da defesa do Estado" e um mecanismo essencial para a manutenção de políticas públicas de qualidade.
Em publicações no X , a ministra destacou que os gastos com servidores públicos federais têm se mantido estáveis ao longo dos anos, representando 2,61% do PIB em 2023. Segundo Dweck, esses gastos estão equilibrados e continuarão assim até 2026, refutando a tese de que a estabilidade seria um peso fiscal excessivo.
Esther Dweck apontou que a estabilidade precisa se estender a todos os servidores públicos, não apenas restrita a carreiras de Estado. Ela destacou o papel da estabilidade em proteger profissionais que denunciam irregularidades, citando exemplos ocorridos durante o governo Bolsonaro, como as denúncias sobre contratos de vacinas na pandemia.A gestora ressaltou que a estabilidade protege os servidores de pressões políticas e interesses transitórios de governos.
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