Cerimônia contou com Hino Nacional alterado: ‘das filhas deste solo és mãe gentil, pátria amada, Brasil’
Cida Gonçalves, ministra das Mulheres, tomou posse nesta terça-feira em Brasília com críticas ao governo anterior. Em seu discurso, Cida afirmou que a gestão da pasta sob Bolsonaro foi um "projeto de destruição" e prometeu como prioridade a retomada do programa "Mulher Viver Sem Violência".
Ela disse que a composição da pasta, que no governo anterior se chamava Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, foi uma "usurpação". A gestão do ministério estava com Damares Alves , que deixou o posto para concorrer e ser eleita senadora pelo Distrito Federal. Cida também criticou fortemente a corte de orçamento para o Ministério das Mulheres nos últimos anos:
Ela destacaou que, no governo Bolsonaro, ocorreu a paralisação de programas como Casa da Mulher Brasileira e o Disque. A ministra afirmou que o país viveu um recorde de feminicídios no primeiro semestre de 2022, quando 700 mulheres foram mortas. Citou ainda 66 mil mulheres vítimas de estupro em 2021 e 230 mil vítimas de violência física.
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